segunda-feira, 8 de setembro de 2014

2014 a provação

2014 já vai longo. Tem sido provavelmente, o pior ano de que há memória. Até o "Verão" me quis dar uma lição.
2014 começou cheio de promessas. Muitos planos. Um futuro diferente para todo o sempre. Até no trabalho houve lugar para mudanças, com um convite para uma nova função, por sinal melhor remunerada.
E depois...bom depois deu tudo para o torto, e fiquei na merda.
Há dias que gostaria muito de poder não sair da cama. Manter-me enroladinha, como se fosse um bicho da conta, e fazer de conta que vai passar. O tempo cura tudo. Tenho um eco destas palavras na minha cabeça. Raios! Que sabem vocês, que eu não sei?
Mágoa.
E bom, não queria vir para aqui dizer que a minha vida é uma merda, e que estou a passar pela pior fase de todo o sempre. Entendam apenas, que por muitos planos que tenhamos e façamos há uma imprevisibilidade na vida que nos arrebata. Nos deixa no chão. Cabe-nos a nós encontrar as forças para ultrapassar essas situações menos glamurosas. Com ou sem lamúrias a vida continua, e para haver momentos muito felizes, tem de haver outros fundo do poço.

I'm okay!


P.S: apesar da ausência prolongada quero muito deixar um beijinho de agradecimento a todas vocês que deixaram, mesmo sem me conhecer palavras de afeto e carinho. Não sabem sequer se sou merecedora. O meu muito obrigada carissímas. Deus abençoe.

sexta-feira, 18 de julho de 2014

Môrri dji ri

Não é pessoa por quem tenha especial apreço. É giro, tem tudo no sítio sim senhor (acho eu, AHAHA?). Pronto. Não gostei quando em comentando o seu blog long time ago, vi o meu comentário ser recusado por não ser bajulador como os restantes. Fiquei fodjidaaaaa. Mas como what goes around comes around, depois desta piquena pérola chegou a devida resposta.



quarta-feira, 16 de julho de 2014

Não há sorrisos

Ansiei o dia de hoje durante um ano e meio, prepararei-o durante quase um ano e quatro meses. Mas hoje não há vestido, não há cabelos, nem maquilhagem. Não há amigas eufóricas, sorrisos, família reunida, nem nós.
Está um dia lindo, de sol e calor como sempre imaginei. E não há casamento, não há festa, não há sorrisos.
Hoje sou invadida por uma tristeza imensa. Um sonho que não se concretizou. É uma dor inmensurável, apesar das lágrimas.

12, Julho de 2014


sexta-feira, 11 de julho de 2014

Das coisas que se aprendem nos livros

Folheei durante uma semana "Armadilhas da Mente", obra de Augusto Cury, Psiquiatra e Psicoterapeuta de profissão, que teoriza muito nos seus livros. Cury descorre muito sobre as várias teorias da Filosofia e as bases da Psicologia. Acho interessante, sobretudo porque tenho muito gosto por essa área, mas não é o meu género de literatura.
Sou no entanto, grata pelo que tenta transmitir ao longo da obra, cheguei sinceramente ao fim com uma espécie de nó na garganta. Enquanto lia sentia-me um pouco como a protagonista, não pela sua inteligência, mas pela sua prisão mental.
O livro termina com o perdão de um personagem que pelo meio da trama comete um erro grave, comprometendo o grande amor da sua vida.  

Apesar de ficção, fiquei estarrecida com a capacidade da protagonista em dar a volta por cima. Até porque essa reviravolta faz sentido por tudo é que vivido ao longo da obra. E faz sentido por tudo o que Cury tenta transmitir através destas personagens.



"Quem cobra muito de si e dos outros jamais será feliz" 



terça-feira, 8 de julho de 2014

A fada do lar

Que não habita em mim... Tenho a mania que sou desenrascada com as lides domésticas, mas ignoro muitos pormenores. O último foi colocar uma camisola (de pijama, calma!!!) CHEIA de brilhantes a lavar na máquina com outra roupa. Nem preciso dizer muito mais, não é? Pois que ganhei uma casa brilhante, não há canto onde esses filhos da p*** não se tenham enfiado. Tenho toda a roupa contaminada, e a bem dizer nem sei o que lhes faça...porque espantem-se, também a máquina de lavar está toda brilhosa.


domingo, 29 de junho de 2014

Espelho meu espelho meu

Passei à porta de um café onde estava uma senhora que esperava outra, quando essa outra saiu a que a esperava disse-lhe "não gosto nada desse café cheira sempre a aftalina". Ela queria dizer naftalina, e eu que acabava de passar por ela senti o cheiro a naftalina nela. Naquelas roupas pretas desbotadas, que a cobriam dos pés à cabeça

sexta-feira, 27 de junho de 2014

Quem não sabe é como quem não vê

Fatura da água 40,40€?? What? Então mas tenho pago sempre abaixo dos 10 e 5€. Logo agora que sou só eu, de vez em quando o ex-noivo aparece, mas não é para tanto. A não ser que o bixo passe o dia de torneiras abertas enquanto eu não estou em casa.

Ohhhhhh mãe a minha conta da água este mês foram 40,40€, é normal????

E a querida progenitora diz que não, não é normal, e para eu ver disso. Mas eu não percebo nada da fatura, consumo real, estimativa, resíduos, tarifa variável, tarifa fixa. Raios... 'Tá bem, eu depois ligo para lá..,.

quinta-feira, 26 de junho de 2014

O que fica


A sensação de alívio deu lugar ao vazio. Não existo sozinha há muito tempo, demasiado. Esqueci-me do que era ser sozinha. O que eu não sabia é que não sei não o ter, e que não o ter me seria tão estranho. E estranho é voltar para uma casa desprovida de sentimento, entro e só estou eu. Não há abraço, não há beijos, não há “como foi o teu dia”, ou o “jantar está quase”. Há vazio e silêncio, e coisas que não são minhas espalhadas por todos os cantos. Coisas que me lembram que aquela casa foi pensada a dois, e para dois e depois três.
E sei porque sei, porque 2+2 é 4, que há uma probabilidade infinita de não voltar a ser amada daquele jeito desajeitado. Não sei se caberá em mim novamente amor tão grande no peito, também. E não, não é coisa de pessoa que se largou há pouco tempo. Mas de alguém descrente. Não nos outros, mas em mim. 


Obrigada por todas as palavras de carinho que foram aqui deixadas

quinta-feira, 5 de junho de 2014

Corrijam-me se estiver errada

Não é que já esteja a pensar no assunto, MAS serei a rapariga/mulher  que comprou casa aos 24, que deixou o noivo aos 25, a dois meses da boda. Isto é o tipo de coisas que intimida os homens não é? Mulher independente e decidida? Que não só diz como faz?
Ai mãeeeeee

quarta-feira, 21 de maio de 2014

Só eu sei

O tormento que foi chegar aqui. Só eu sei. Então não olhem para mim como se fosse doida varrida.

quinta-feira, 15 de maio de 2014

Não há título possivel

Quer dizer, até há, mas soa tudo tão mal que não ter me parece melhor. Afinal como entitular um post que dá conta do fim de um noivado, de um casamento que aconteceria num par de meses.
Esta foi possivelmente a decisão mais dificil que alguma vez tomei. A decisão que mais me doeu, que mais sofri para tomar.
Não importam as razões, não são para aqui chamadas, mas o alívio... O alívio que senti depois do "não quero casar contigo". Caramba, não fazia ideia de que se tinha tornado um sofoco tão grande. E fomos tão felizes. Mas como eu digo, sempre disse, o amor só não chega. Há tantas outras coisas.
E aprendi tanto com esta decisão tão difícil, sobre a vida e sobre mim. Que lição mais dificil vida! Não era para tanto.

Só queria ter percebido mais cedo.

quarta-feira, 23 de abril de 2014

O grande caos

A minha casa parece ter sido assaltada. Há roupa e sapatos em todas as divisões da casa. Em cima da minha cama está um garrafão quase vazio entre roupas e sacos. Durante as férias perdi o passe como é sabido, posto isso a pessoa desloca-se para o  trabalho de carro nos últimos tempos. Nos últimos tempos deixei de saber da minha chave do carro (lol?) e recorri à suplente. Hoje quando pensei em sair de casa não encontrava a chave do carro (suplente). Insultei-me como de costume. Remexi nas coisas já desarrumadas que ficaram ainda com pior ar. Achei que o melhor seria procurar as chaves que perdi primeiro, porque deviam estar numa mala. Não estavam. Desisti, e voltei a procurar as suplentes. Achei-as depois de 10 minutos de muito desespero, que quem atravessa a ponte de manhãzinha sabe que não dá para grandes atrasos. 
O homem não está e é suposto que não apareça até à próxima semana, tenho muito medo que ele apareça de repente e presencie o caos que está a nossa casa. Pior que ele aparecer seria ter a visita da minha mãe, parece que a estou a ver olhar para mim depois da cena observada.




terça-feira, 22 de abril de 2014

Os sapatos da noiva

Espero que este tenha sido o item mais sofrido de todo o casamento. Os meus sapatos fizeram rebentar a III Guerra Mundial lá por casa, foram o mote para o descurso "não te interessas por nada","obriguei-te a casar?" e outros lá lá lás menos felizes. A coisa está tensa!!!



quinta-feira, 17 de abril de 2014

Banho de alma

Cheguei a casa e enchi a banheira, despi-me, e mergulhei pensamentos. Fiquei estendida debaixo de água por mais de uma hora, tive a ingénua ideia de poder lá deixar os problemas. Evadi-me por largos minutos, fechei os olhos e tive vontade de chorar.
Quando achei que bastava levantei-me para me passar pelo chuveiro e senti-me pesada. Afinal tudo o que levei para o banho regressou comigo. Enquanto não me desfizer em palavras brutas, mas cheias de verdade assim continuarei, eu sei. 


terça-feira, 15 de abril de 2014

Será muito tarde para desistir?

Da quinta entenda-se. Escolhi- a há séculos!, e agora estou a pensar que não era bem aquilo que queria... Na altura adorámos o sítio (e continuo a gostar), a pessoa que a gere foi bastante disponível (o que nos cativou logo de inicio), mas agora que estou na fase de escolher a decoração sinto-me um bocado perdida, e a pensar que não tem as opções que me fariam feliz. Assim de repente penso em mesas de vidro, sabem? É só do que se vê por essa Internet afora. Pratos menos enfadonhos que os brancos.... Será que me parou o cérebro? 
Lá terei que me desenvencilhar com o que há, e de carregar com a melhor amiga, porque está visto que o noivo não quer saber dos preparativos. Diz que o que eu escolher está bom, é como eu quiser, eu decido. Pensa ele que assim não compra guerras, mas compra uma ainda maior.

segunda-feira, 14 de abril de 2014

Nervoso miudinho

A três meses de dizer o sim digo ao meu futuro marido que nunca fui tão infeliz com ele como desde que nos decidimos casar. Digam-me pessoas casadas, e nubentes, isto é o famoso nervoso miudinho?

domingo, 13 de abril de 2014

Sinto-me definhar

Por cada 15 minutos que passo de pé de frente para a tábua, e de ferro na mão a tirar as rugas à roupa perco uma hora de vida. A sério!

sexta-feira, 11 de abril de 2014

A vergonha no talho

Era uma vez uma menina mulher que foi fazer o avio ao talho. Olhou expectante para a vitrina de carnes brilhantes, e pensou no que havia de comprar. "Olha coelho!" pensou a menina, não era mau para variar um pouco. "Quero um coelho!" diz em voz alta sem medo. "Corto como?" pergunta o talhante. Com essa é que ele a tramou. Sabia lá ela, o da mãe era aos pedaços, a medo disse que deixasse ir inteiro, que depois logo via "tire só a cabeça". Mas aquilo ficou a remoer na cabeça da menina mulher, que soltou a tímida pergunta "sabes como é que a minha mãe costuma cortar?". O talhante não se riu mas vontade não lhe faltou.
Para facilitar a coisa pediu dois bifes, mas não tardou o enigma "queres da alcatra ou da vazia?". "A sério?" pensou. "Quero um bife caraças"- disse para ela. "Olha o que a minha mãe levar"- soltou mais alto.
A coisa não estava a correr muito bem. A tarefa aparentemente simples fê-la recordar que é nova nestas andanças.
"Quero umas salsichas frescas", "de porco, ou perú?"- retorquiu o talhante. Ah, mas desta vez ele não levava a melhor, sabia que queria de perú. As últimas que a mãe fez de porco estavam um bocado gordas. Seguiu-se uma carninha de vaca picada, nada de mais, apesar do "queres que misture? queres com chouriço?". Queriam-na baralhar e rir-se da menina mulher, estava visto. Mas ela não se deixou ficar até ao "que quantidade queres?". "Damn it!!"- exclamou baixinho. "Olha quero o suficiente para dois, é só para mim e para ele. Vê lá tu...."- e disfarçou o embaraço, começava a safar-se melhor. 
Entre codornizes, frango, e bife de pirúmmmm lá terminou as suas compras com os sovacos mais transpirados do que quando começou.




*Esta é uma história da vida real, que podia ser um conto da Disney, já que também tem a sua moral. Não deixes que a tua mãe faça tudo sozinha, e presta atenção ao que ela diz (acenar com a cabeça, e hmmm hmmm não conta!).



Meu Deus

A pessoa ainda agora se ajuntou e já esconde as compras que faz do futuro marido AHAHAH

quinta-feira, 10 de abril de 2014

ARGGGGHHH!!!

Furibunda me define nesse momento!!!! O meu vestido chegou finalmente à loja, depois de 6 longos meses, e estou deserta para o voltar a vestir, MAS diz a senhora do estaminé que tenho de levar o meu saiote, e os sapatinhos do dia. Duas coisas que não tenho, AINDA!!! Buáááááá, mas eu quero!!!


Pets

Quando nos mudámos entendemos que seria uma fase de adaptação não só para nós, como também para a nossa bixinha. A nossa cadela viveu sempre comigo na casa dos meus pais, foi sempre muito acarinhada, e é muito amada pela família.
A transição para a nossa casa foi bem lenta, tivémos MUITO medo no começo. Só pensava no dinheiro que tinha gasto em chão, mobilias, e portas e nas unhas e dentes dela a darem cabo de tudo com raiva de a termos tirado da casa que ela entendia como dela. No começo ela passava só algum tempo connosco, a tarde, na loucura o dia todo, mas depois ía dormir aos meus pais e no dia seguinte regressava. Até que por motivos de força maior acabou por ter de ficar uma semana na nossa casa, pela primeira vez.
No primeiro dia só conseguia pensar na choradeira que ia ser à noite, quando percebesse que não ía voltar para lado nenhum. Já via o filme todo na minha cabeça, eu a levantar-me durante o sono para a ir mandar calar, chatear-me com ela e vê-la triste por não querer estar na nossa casa.

E tive a surpresa do século. Quase não choramingou! Deu o ar de sua graça quando as luzes se apagaram e fomos para o nosso quarto, mas manteve-se serena a maior parte do tempo. Já não voltou para casa dos meus pais, já vai ficando sozinha, e é feliz na sua nova casa connosco!!! o que nos deixa felizes a nós também.

DICAS:
- se puderem, permitam que a mudança seja gradual. O ideal é que possa ir conhecendo a sua nova casa aos poucos;
- fazia muitas vezes reforços positivos quando ela chegava, dando lhe um biscoitinho;
- foi fundamental integrar os pertences que já eram dela na nossa casa. O brinquedo dela ajudou-a a manter-se distraída; mais tarde o puff e manta também fizeram com que reconhecesse o seu espaço na nova casa;
- não mudar rotinas bruscamente;
- se há hábitos que querem mudar, esta é a altura;
- paciência muita paciência.

quarta-feira, 9 de abril de 2014

O pesadelo do casamento

A pessimista que há em mim não tem sonhos normais com o casamento, só pesadelos. Não sonhei uma única vez que o dia tenha corrido bem. Hoje foi o fim da picada, acordei perturbada até. 
A coisa já correu mal de várias formas possiveis: esquecemo-nos de avisar o fotógrafo do dia em que se iria realizar o casamento (como se isso se fosse acontecer!, e este é um sonho recorrente); a quinta estava decorada de forma completamente diferente do decidido (como se já tivesse decidido alguma coisa); só os nossos pais estiveram presentes, porque mais ninguém pôde ir (cabe na cabeça de alguém?). O mais "engraçado" é que os sonhos são sempre dentro do mesmo estilo, mais ou menos com os mesmos problemas.
Hoje a coisa variou um bocado. Não tinha maquilhadora, e só me lembrei de me pintalgar quando devia estar a pôr o pézinho no tapete vermelho que me leva ao "altar" (a cerimónia é cívil). O resultado não foi bonito, fiz tudo completamente à pressa, e quando olhei para uma foto que tinha sido tirada percebi, que tinha usado uma sombra rosa choque (não é que tenha alguma...) e estava horrível, assim ao género de pop-star dos velhinhos Morangos com Açúcar.

E eu que neste momento não me sinto ansiosa nem preocupada com este assunto, começo a achar que a coisa vai mesmo descambar, e isto são tudo prenúncios.

terça-feira, 8 de abril de 2014

Socorro! Preciso de ajuda!

Ando SEMPRE à procura do passe...volta e mexe não sei daquele retângulo magnético que me custa os olhos da cara, e me deixa sã e salva no meu trabalhinho. Ora regressando de férias sabia que ia ter de o procurar, claro. Uma semana sem lhe mexer ia dar raia. Armada em esperta achei por bem procurar por ele quando devia estar a enfiar-me na cama, para o meu sono de beleza. Resultado, uma hora depois continuava sem encontrar o dito cujo e já não sabia onde mais remexer. Rendi-me às evidências, botei as mãos na cabeça, insultei-me e insultara-me, quando comentei em tom de confidência que a última vez que o tinha visto disse para mim "vou me ver à rasca para o encontrar", ou seja, a última vez que lhe pus a vista em cima devo ter achado que era um ovo da páscoa daqueles que se escondem para a criançada depois encontrar. Diz o futuro marido que eu sou maluca, tenho medo até que ele chegue a desistir da ideia de me dar o seu sobrenome... Tive de ir de carro para o trabalho, o que mexeu com a minha rotina claro, porque passar a ponte é uma aventura, e há que saber escolher as horas em que o fazemos!
Assim, pessoas que me lêem digam-me por favor onde procuram as coisas que pensam ter perdido? Vi nas malas, pasta, casacos, frigorifico, carro, gavetas e gavetinhas e o raio que o parta... Ajudem-me, por favor...

segunda-feira, 7 de abril de 2014

Fiz pão de queijo

Já conhecia, poque já tinha visto à venda num supermercado, mas sempre achei caro. Não adoro pão de queijo, mas sem saber bem porquê morria de vontade de fazer. Este fim de semana arranjei uma desculpa para deitar mãos à obra. Convidei a minha família querida para lanxar, e a coisa deu-se.

Ficaram com este aspeto


Nada mau para uma primeira vez! e se quiserem saber como se faz espreitem aqui, foi por onde me guiei. A receita é fácinha.

domingo, 6 de abril de 2014

Mea culpa

Sou um bocado pirosa, especialmente de há um ano para cá, quando comecei a gostar MUITO de maquilhagem e a investir BASTANTE em cosmética e afins. Instruo-me com o Youtube, sigo alguns canais da coisa, e a propósito de uma Tag de uma das gurus pude "analisar" a minha relação. Na altura que vi o vídeo estava até ralada com o homem, mas com o desenrolar da Tag dei comigo a pensar que sou uma parola e que às vezes nao lhe dou o devido valor. Rreconheço que o meu mal é dar mais valor às coisas más, do que às boas muitas vezes... Então, este é mais um post shame on me, mas desta feita por ser necessária uma Tag que por aí anda no Youtube, para dar valor aos pequenos gestos que o homem tem comigo.

São exemplos de perguntas: se ele a beija antes de sair de casa e quando chega; se se oferece para lavar a loiça ou fazer o jantar; se pergunta pelo dia dela e outros blá blá blás.
Se tiverem afim de se testarem é aqui.

sábado, 5 de abril de 2014

Ai sou tão organizada!

A pessoa foi à quinta "ultimar" promenores e definir algumas coisas, e dá-se conta que é uma noiva que não sabe o que quer...horas para almoço, abrir buffets, partir o bolo e outros que tais, como enfeitar as mesas e esses blá blá blás. Esta noiva desleixada não tem tema sequer!!! E ainda pergunta na cara de pau "o que é que os convidados fazem nos tempos mortos?!".  

Ué?! Vai pra casa garota, e pensa no qui você quer fazê!

sexta-feira, 4 de abril de 2014

Das amizades longas e duradouras

A entrega dos convites tem sido o mote para reencontros felizes. Como é possivel que esteja mais de um ano sem ver amigas que me são tão queridas? Mas acontece, e com mais frequência do que seria de esperar. Facto é, que isso não influencia em nada a amizade e o carinho que temos umas pelas outras, e quando nos voltamos a ver sentimo-nos como se tivéssemos juntas sempre. A mesma cumplicidade, as mesmas gargalhadas, o mesmo à vontade e entusiasmo. São amizades assim que me fazem feliz.

quarta-feira, 2 de abril de 2014

terça-feira, 1 de abril de 2014

Férias?!

Estas férias já estavam planeadas antes de ter recebido as novas funções, por isso não as alterei. Jurei no entanto, com a mão sob a bíblia que atenderia a todas as reuniões agendadas. Na altura estava marcada uma, ao dia de hoje estão quatro marcadas. Portanto, os próximos dois dias interromperão todo um descanso (que já era curto, porque agora sou uma pessoa séria e tinha toda uma to do list com coisas de casa e wedding planning!!), o futuro marido está bastante arreliado porque não acha bem! Mas pronto, dou-lhe um desconto, porque ele nunca conseguirá perceber como funcionan o meu local de trabalho, por mais que a pessoa explique.

Estou agastada, acho que saio mais cansada destas férias do que repousada, mais não seja porque cada dia que passa vejo que não fiz mais uma ou outra coisa, e isso deixa-me nervosa/ansiosa.

Ai mulher relaxa. A vida são três dias!

segunda-feira, 31 de março de 2014

O grande passo...comprar casa

Não quis comprar casa desde o ínicio. A minha ideia era alugar, ver como as coisas corriam e depois logo se via. Ele nunca quis alugar, nunca quis pagar (mais caro) por uma coisa que nunca seria nossa. Dei o braço a torcer e fomos a uma imobiliária para saber como as coisas se processavam. Acho que tivémos muita sorte com a porta a que batemos. Nada nos foi impingido. De verdade não deviam estar muito impressionados pela nossa figura, principalmente por sermos um jovem casal. Começámos por definir os preços que mais nos interessavam, e o que esperávamos pagar. 
Mais tarde reunimos a documentação necessária e submetemos várias simulações. As resposta foram bastante positivas, mas também muito claras num aspeto, independentemente da casa que escolhêssemos seria uma casa de banco. A diferença de spread era gritante, e assim foi.

sábado, 29 de março de 2014

Como escolher A Quinta?

Não vou mentir, comendo. AHAHA. NÃO escolher NUNCA o local do copo d'água sem provar o que pode ser servido. Fizémos a prova way too soon, true! mas a escolha dependia desse pequeno promenor, portanto teve de ser. Estávamos muito indecisos com uma outra quinta, e quando questionámos a possibilidade de provar o menú quiseram-nos cobrar 25€ por pessoa (incluindo os noivos, para além da côrte)). Ficámos tipo han? Verdade que esse valor seria depois deduzido em caso de ajdudicação do serviço, mas a atitude...enfim, não nos convenceu. Provavelmente não foi problema nenhum para eles, que já tinham algumas marações, e para nós não restaram dúvidas.
A qualidade do que vai ser servido é crucial, afinal passamos o dia a comer. Não quero que se lembrem só do tombo que dei ao entrar no salão, quero que se lembrem também da pescada com molho de amêijoas que estava divinal.

No nosso caso, a quinta com que estamos a trabalhar é bastante flexivel, e permite algumas mudanças na ementa que está definida para determinado valor. Adorámos todos os pratos de peixe que provámos, dificil foi escolher um. Estava tudo delicioso. O primeiro que eliminámos foi o bacalhau, porque é o que se serve normalmente. Considerámos também que seria um pouco mais pesado tendo em conta as outras opções. Quanto à carne estamos a zeros, provámos 4 pratos diferentes e não houve nenhum que tivéssemos adorado...já não temos assim tanto tempo para decidir, tendo em conta que outros preparativos dependem da elaboaração da ementa.

A reter:
- escolher o local de copo d'água depois de provar a ementa servida;
- tentar ter acesso ao local de confecção;
- acessibilidade;
- equidade entre preço/qualidade;
- trato da pessoa que gere o espaço, não queremos trabalhar com alguém que só atrapalha ou coloca          entraves em tudo (muito importante);
-o bom senso é sempre o rei da festa.



sexta-feira, 28 de março de 2014

Fico chateada, claro que fico chateada!

Eu sei que foi muito fofo por ter lavado o balde do lixo depois de ter ouvido uma única vez "aquele balde precisa ser lavado", MAS isso não significa que não possa ficar chateada quando ligo o carro e percebo que tenho pouca gasolina, são 07:00 vou para Lisboa, muito provavelmente vou apanhar trânsito, e o gajo sabia que tenho uma reunião a meio da manhã fora de Lisboa. Acho que posso ficar chateda! Não muito, ams posso.

quinta-feira, 27 de março de 2014

Escolher o vestido foi fácil, já os sapatos...

Achei sinceramente que seria bem mais picuinhas na escolha do vestido de noiva, mas a coisa correu surpreendentemente bem. Fui a duas lojas, vesti coisas pavorosas, vesti coisas só para me rir (e perder tempo), fiquei na dúvida...que fiquei, mas não foi assim tão complicado escolher. 
Optei em primeira instância pelo conforto, porque serão muitas horas lá metida. Assim, tecidos leves e airosos sem grandes caudas pesadas e que arrastam todo o buffet para onde quer que vá; ainda na linha do conforto um vestido não cai-cai, que é um pouco clichet, e também não joga muito bem com o meu peitoral desenvolvido. Não quero andar a puxar nada, quero dançar e mexer-me e debruçar-me sem pensar no decote.
A escolha foi esta, deixo-vos espreitar.

Quanto aos sapatos, nem sei bem que diga. Não conto usar os tradicionais sapatos de noiva, e nada me chama à atenção, ou quando há aquele click são carésimos. Não quero muito altos, porque são desconfortáveis (não vai haver pole dance) e eu sou trapalhona; não quero daqueles saltos de 3 cm, porque os acho feios (preconceito). O idela seriam aqueles não muito altos (assim 10cm no máximo) e com uma mini-plataforma a aligeirar a coisa. É pedir demais? As novas coleções estão a sair agora, por isso vou aproveitar os próximos dias em casa para investigar. As provas não tardam aí e é suposto levá-los. A próxima preocupação será a lingerie...



quarta-feira, 26 de março de 2014

O edredon que aquecia demais

Esta é uma história enfadonha sobre um edredon. Esta que vos escreve queria um edredon o mais quentinho possível, para não haver lugar a mantas e outros que tais. O escolhido foi este, que prontamente enfiei a 8 braços numa capa. A coisa prometia, o bixo era macio, já sonhava em aninhar-me debaixo dele. 
Na primeira noite acordo ensopada, literalmente. Pensei mas que raio, nem calor tive! Pergunto ao futuro (marido), diz-me que também estava todo transpirado. Então mas a pessoa nem sente calor e acorda como se tivesse corrido a maratona (sem se cansar)?! Alguma coisa não estava bem...mas insistimos, quais burros teimosos. Tirámos até o lençol de cima, para ver se a coisa se remediava. O tanas!
Por último acabei por tirá-lo queria perceber se tinha frio sem ele. Não morri de frio, não transpirei, não nada...
Uns dias volvidos tive frio encostei-me ao homem como se a minha vida dependesse do seu calor humano, afinal quem é que consegue dormir bem se tiver frio?! Não percebi bem se ele não gostou que me alapasse a ele, mas no dia seguinte o famigerado estava em cima da cama, por cima da capa.
Dormimos que nem anjinhos, sem calor mas quentinhos. Então que raio tem o edredon de errado? Depois a pessoa liga à mãe a fazer queixas do edredon à espera de respostas, mas fica na mesma. 

Primavera chegai depressa para mandar o edredon esquisito à fava.

terça-feira, 25 de março de 2014

Entregar convites de casamento

A grande salganhada do ano (mais uma). Os convites estão prontos há mais de 2 meses, mas só agora me começo a sentir emocional e psicologicamente disponivel para colocar de parte as pessoas que acham que vão ser convidadas. Não por sermos muito amigas, mas só porque sim. Já passei por situações bastante constrangedoras como ter uma colega a dizer-me que já sabe o que vai vestir no meu big day, e perante o meu ar atónito diz qualquer coisa como "não me diga que não me vai convidar?!". Ela estava provavelmente a ver se a coisa colava, well it didn't. A isto somam-se as "discussões" com a minha mãe que gostava de convidar algumas primas delas, porque a (me) conhecem desde pequena, e apesar de não fazerem parte da minha vida, ela acha que me ficava bem convidá-las. Não há argumento mais poderoso do que o "sou eu que pago". Dá para saltar esta parte?


Convite inspiração

segunda-feira, 24 de março de 2014

Quem disse que decorar é divertido?

Por favor! Sempre achei que essa fosse a melhor parte, mas revelou-se uma grande chatice, e pior num motivo giganteeeeee para discussões. É possivel que só tenha percebido o quão diferente sou do meu futuro marido nesta fase da nossa vida conjunta (please don't judge me!) AHAHA. Que pesadelo olhava para as coisas e só pensava vou conjugar isto com o quê? E a insegurança pessoas? Então e se compro e fica mal com o que já tenho? Dica: comprem coisas em sitios onde as podem devolver.
Hoje a casa já está bem mais compostinha, já recebemos alguns amigos, até. Pareceu um caminho imenso, mas chegamos lá. Depois do choque, e de me sentir uma imprestável sem imaginação nenhuma posso dizer que a experiência não foi assim tão má. Sou eu que panico que por tudo e por nada. Paciência e dai tempo ao tempo.

sexta-feira, 21 de março de 2014

'Tou ficando atoladjinha

Deusssssss!!!!
A pessoa ainda nem se habituou à nova vida, ainda nem sabe bem onde vive, ou não tivesse eu entrado no prédio ao lado do meu, pronta para a escalada quando vejo o quase marido do outro lado da porta com um ar perturbado. "'Tão o que é que foi?" (pergunto), "'Tão o que é que foi? Não vês que estás no prédio ao lado do nosso?"". Mega ups, bem me pareceu que nunca tinha visto o vizinho que, tão gentilmente me abriu a porta.
Dizia eu, ainda nem a pessoa se habituou à nova vida e o chefe faz a proposta do ano?! Raios! Novas funções que trarão beneficios, verdade, mas que me deixam a vida de pernas para o ar. Estou portanto, num novo processo de aprendizagem, em que até os sapatos que usava são desnecessários porque me dão o ar de miúda que agora não posso ter. Sinto-me como não me sentia há muito tempo, três anos para ser mais precisa... com a agravante de estar inserida no projeto que trás dinheirinho para a empresa, o que me coloca uma pressão ENORME. 
Estou a apanhar papéis, estou. E as pessoas que me rodeiam estão a adorar, até parece que não sairam por vontade própria, dão- me pancadinhas nas costas "não fique nervosa", "vai correr tudo bem", "boa sorte" e coisas que tais, a todos vós um grande fuck off.

quinta-feira, 6 de março de 2014

Enxoval sim ou não?

A gente jovem já não liga a essas coisas. Diz que já não se usa. Eu digo que isso de não fazer enxoval é bom para quem tem dinheiro, e pode gastar às centenas (largas) de uma vez. 
Quando se fala em enxoval não significa forçosamente comprar este mundo e o outro, e guardar numa arca como os antigos. A verdade é que quando se compra uma casa as despesas já são mais que muitas,porque se paga tudo, escritura, impostos, e tanto mais quanto o Estado possa inventar para arrecadar algum.
Não ter de comprar tudo de uma vez sabe muito bem. Principalmente se juntarmos a este fator o corre-corre do dia-a-dia, que não deixa tempo para nada, e quanto mais estiver adiantado melhor.
Fiz enxoval numa altura em que comecei a ganhar um pouco melhor, e pareceu-me oportuno comprar algumas coisas, tendo em conta que já tínhamos anunciado o noivado, e marcado a quinta para a cerimónia. Ainda sem ter casa, sem saber se se vai comprar ou alugar é possível comprar uns básicos.

quarta-feira, 5 de março de 2014

Pequenas coisas

Tanto empenho para tornar a casa habitável, acolhedora e nossa, e depois ando com o porta-chaves que me foi dado pelo banco. Uma etiqueta com a inscrição 3º Dto. Big NO NO.

terça-feira, 4 de março de 2014

As cortinas?

O título podia ser desaire #1, estou certa de que foi só o primeiro AHAHA. Casa sem cortinas não é lar, por isso quis tratar do asunto ASAP. Estava contente da vida, tinha ido buscá-las à costureira (mandei fazer baínhas) e assim que as pendurei senti um balão por cima da minha cabeça com um WTF?? Não são iguais!!!!! Raiva, muita raiva...comprei-as de olhos fechados? 
Uma vez que já foram alteradas nem tenho a opção de as devolver e trazer as corretas, vou ter mesmo de comprar outras. Como nem tudo é mau, ainda há um quarto sem cortinas com janelas mais estreitas, assim parece-me que já têm novo poiso.


segunda-feira, 3 de março de 2014

How did this happened???!

As coisas acontecem quando têm de acontecer. Posso dizer que comecei a planear o meu casamento com um ano e meio de antecedência, e comprei casa no espaço de dois meses. Entre entrar numa imobiliária (apenas uma) e escritura foram dois meses exatos (ou perto disso). E de repente estou a braços com uma vida doméstica, que não me é completamente desfamiliar e a organização de um casamento que acontece daqui a pouco mais de quatro meses.