sexta-feira, 18 de julho de 2014

Môrri dji ri

Não é pessoa por quem tenha especial apreço. É giro, tem tudo no sítio sim senhor (acho eu, AHAHA?). Pronto. Não gostei quando em comentando o seu blog long time ago, vi o meu comentário ser recusado por não ser bajulador como os restantes. Fiquei fodjidaaaaa. Mas como what goes around comes around, depois desta piquena pérola chegou a devida resposta.



quarta-feira, 16 de julho de 2014

Não há sorrisos

Ansiei o dia de hoje durante um ano e meio, prepararei-o durante quase um ano e quatro meses. Mas hoje não há vestido, não há cabelos, nem maquilhagem. Não há amigas eufóricas, sorrisos, família reunida, nem nós.
Está um dia lindo, de sol e calor como sempre imaginei. E não há casamento, não há festa, não há sorrisos.
Hoje sou invadida por uma tristeza imensa. Um sonho que não se concretizou. É uma dor inmensurável, apesar das lágrimas.

12, Julho de 2014


sexta-feira, 11 de julho de 2014

Das coisas que se aprendem nos livros

Folheei durante uma semana "Armadilhas da Mente", obra de Augusto Cury, Psiquiatra e Psicoterapeuta de profissão, que teoriza muito nos seus livros. Cury descorre muito sobre as várias teorias da Filosofia e as bases da Psicologia. Acho interessante, sobretudo porque tenho muito gosto por essa área, mas não é o meu género de literatura.
Sou no entanto, grata pelo que tenta transmitir ao longo da obra, cheguei sinceramente ao fim com uma espécie de nó na garganta. Enquanto lia sentia-me um pouco como a protagonista, não pela sua inteligência, mas pela sua prisão mental.
O livro termina com o perdão de um personagem que pelo meio da trama comete um erro grave, comprometendo o grande amor da sua vida.  

Apesar de ficção, fiquei estarrecida com a capacidade da protagonista em dar a volta por cima. Até porque essa reviravolta faz sentido por tudo é que vivido ao longo da obra. E faz sentido por tudo o que Cury tenta transmitir através destas personagens.



"Quem cobra muito de si e dos outros jamais será feliz" 



terça-feira, 8 de julho de 2014

A fada do lar

Que não habita em mim... Tenho a mania que sou desenrascada com as lides domésticas, mas ignoro muitos pormenores. O último foi colocar uma camisola (de pijama, calma!!!) CHEIA de brilhantes a lavar na máquina com outra roupa. Nem preciso dizer muito mais, não é? Pois que ganhei uma casa brilhante, não há canto onde esses filhos da p*** não se tenham enfiado. Tenho toda a roupa contaminada, e a bem dizer nem sei o que lhes faça...porque espantem-se, também a máquina de lavar está toda brilhosa.